Para quem pressionava pela volta as aulas ainda, em junho, no máximo, julho, o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, assinou o Ato 42, de 2020, que prorroga por mais sessenta dias as “normas excepcionais sobre o ano letivo da educação básica e do ensino superior decorrentes das medidas para enfrentamento da situação de emergência de saúde pública de que trata a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020". Traduzindo para a linguagem popular: aulas presenciais nas universidades públicas, particulares ou na educação básica, só em agosto. Nunca pensei que bateria palmas para algum membro do Democratas (DEM). Alcolumbre teve coragem de enfrentar os reacionários, inclusive das universidades, que queriam antecipar a volta as aulas.
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