Nenhuma organização, pública ou privada, pode prescindir de usar
(e acompanhar) as Mídias Digitais. Principalmente as chamadas mídias sociais,
como o Facebook, por exemplo. Como plataforma para a comunicação
organizacional, o Facebook, se bem usado, é um dos elementos mais promissores
para aproximar cada vez mais as organizações do público interno e externo. Há,
porém, um visão extremamente equivocada dos servidores de que só eles tem o
direito de "seguir e bisbilhotar" os dirigentes. Aliás, alguns deles
(servidores) se acham no direito não só de bisbilhotar, mas, manipular fotos e
fatos a fim de, constantemente, denegrir a imagem dos dirigentes e das
organizações. É como se os "colaboradores" tivessem todo o direito do
mundo e aos dirigentes nada restasse. Fato similar ocorre com o assédio moral:
se o dirigente cobra o mínimo de desempenho do servidor, é acusado de praticar
assédio, mas, se o servidor não aparece para trabalhar, o dirigente não tem o
mesmo direito de acusá-lo de assédio moral contra a sociedade, que o paga. Nos
dois casos, o mais importante é que se mantenha, efetivamente, o clima de
respeito mútuo. Caso contrário, o que se terá sempre será o linchamento moral
dos dirigentes e a vitimização constante dos servidores.
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