Em algumas universidades brasileiras, e na Universidade Federal do
Amazonas (UFAM) não é diferente, há um patético confronto de egos. Certamente,
são cientistas tradicionais, que baseiam o raciocínio na Teoria da Evolução darwiniana
da seleção natural das espécies. Consideram-se "mais fortes" e
entendem que a Ciência como a eliminação dos que consideram "mais
fracos". Porque, no caso, muito provavelmente se consideram os melhores,
os mais fortes. Esqueceram que o naturalista francês Jean-Baptiste de Monet
Chevalier Lamarck, mais que as "leis do uso e do desuso", lançou o
pressuposto de que a evolução das espécies ocorreu pela cooperação e não pela competição.
Tal perspectiva do olhar muda tudo na Ciência e na própria relação entre as
pessoas. E se nos apresenta muito mais próxima da universidade que sonhamos.
Pensar uma universidade na qual seus pesquisadores e cientistas ao invés de
praticarem a colaboração partem para uma competição desenfreada. Acredito
piamente na colaboração e não vejo a universidade como o locus mais adequando
para a competição (das espécies). Que me perdoem os professores e pesquisadores
que enxergam a evolução com a lente de Charles Darwin.
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