Por
mais que haja claro incentivo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (CAPES) para a criação dos programas de Pós-graduação em redes
no Brasil, o modelo ainda tem de ser discutido e aprofundado para que se possa
firmar como exitoso. Quanto maior o número de associados em uma rede, maiores,
certamente, podem ser os problemas, no futuro. Na CAPES, hoje, a denominação
existente é "associação ampla". Tudo é muito lindo, em tese, no
início da relação, quando todos os "pombinhos" envolvidos no processo
se encontram no auge da paixão. Ninguém se preocupa com um problema que é
crucial: os recursos financeiros são creditados apenas na conta de quem
apresenta a proposta no aplicativo da CAPES chamado APCN. Quando as associadas
são federais, o problema é menor. Mas, quando existem federais, estaduais e
municipais no processo? Como administrar os recursos durante o processo? È
preciso ter muita clareza dos pontos positivos e negativos ao se fazer parte de
uma rede para que o nó não se torne quase impossível de desatar no caso de se
desistir de participar do projeto.
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