O
nível melhor ou pior de um sistema educacional não se mede apenas pelo salário
dos professores. Assim como não se pode como não se pode avaliar os ganhos de
uma categoria por um ou dos professores que recebem além do razoável. Mas, com os
salários dos professores da Universidade de São Paulo (USP) aconteceu
exatamente isso: a divulgação passou a falta impressão de que os professores (e
professoras) são marajás. Um deles ganhava R$ 60 mil. Outro, R$ 45 mil. Eram dois
casos de sinecuras particulares baseadas nas brechas deixadas pelas leis
brasileiras e estaduais. Não se trata, nem de longe, do que é pago aos
professores das instituições municipais, estaduais e federais de Ensino
Superior. É inegável que os professores merecem, certamente, receber, pelo
menos, salários iguais aos de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),
para se ficar só em um exemplo. É injusto pegar uma divulgação dessas e
enquadrar professores, em geral, na categoria dos supersalários brasileiros.
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OBS:
Post do dia 26/11/2014
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