Ao
que parece, há uma necessidade permanente de controle entre os que fazem o
dia-a-dia da Escola, em quaisquer dos níveis. Deveria mais se preocupar era com
liberdade, que rima com felicidade, e lutar para fazermos uma Escola menos
burocrática e maçante. Mais atraente para adultos e crianças. Na qual, como
prega Maria Luíza Cardinale Baptista, a amorosidade e o bem-querer-bem fossem
elementos essenciais. Educar é amor, doação e entrega. Não um processo de
controle absoluto. Impor limites é uma coisa, uma necessidade para a vida em
sociedade, inclusive. Tornar a imposição de limites uma obsessão é perder o
horizonte de uma Escola libertadora, que forme para a vida. Na Escola do
bem-querer-bem, só um muro poderá se erguer: o do amor, da paixão, da
amorosidade. Quando nos conscientizarmos disso, deixaremos de lado a busca
permanente pelo controle como mecanismo de manter os estudantes no espaço da
aprendizagem e aprenderemos a conquistá-los, com amorosidade e bem-querer bem.
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