domingo, 30 de novembro de 2014

Perigo de morte da Língua

Faz tempo que mantenho a discussão de que a expressão castamente correta era "perigo de morte" e "não perigo de vida". À época, quando defendia a expressão e, inclusive, consegui incluí-la no Manual de Redação do Jornal A Crítica, por mim elaborado, fui criticado por um sem número de pessoas. Defendiam que a expressão "perigo de vida" era uma forma apócope de "perigo de perder a vida". Mantive a defesa até hoje e, em Lisboa, nos trilhos de uma estação do Metro da cidade, tive um certo sentimento de "alma lavada". Fotografei uma das placas que ficam espalhadas pelos trilhos do Comboio, vagões a vagões, aqui chamados de Carruagens, nos quais há um alerta: "Perigo de morte" (vejam a foto a seguir). Anos e anos depois, vejo comprovado que a expressão por mim defendida faz sentido. Pelo menos na capital portuguesa. Com certeza!



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