Faz
tempo que mantenho a discussão de que a expressão castamente correta era
"perigo de morte" e "não perigo de vida". À época, quando
defendia a expressão e, inclusive, consegui incluí-la no Manual de Redação do
Jornal A Crítica, por mim elaborado, fui criticado por um sem número de
pessoas. Defendiam que a expressão "perigo de vida" era uma forma
apócope de "perigo de perder a vida". Mantive a defesa até hoje e, em
Lisboa, nos trilhos de uma estação do Metro da cidade, tive um certo sentimento
de "alma lavada". Fotografei uma das placas que ficam espalhadas
pelos trilhos do Comboio, vagões a vagões, aqui chamados de Carruagens, nos
quais há um alerta: "Perigo de morte" (vejam a foto a seguir). Anos e
anos depois, vejo comprovado que a expressão por mim defendida faz sentido.
Pelo menos na capital portuguesa. Com certeza!
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