Transformou-se
em moda encarar até a própria vida como um jogo. E é a partir desta metáfora de
o jogo da vida que pretendo desenvolver o raciocínio da postagem de hoje.
Partindo do pressuposto de que a Educação é um dos mais complexos processos,
talvez, só compráveis, em complexidade, à própria vida. è pouco provável, por
exemplo, que tenhamos medidas efetivas capazes de nos indicar o nível de
complexidade da vida no Planeta. Assim como é pouco provável entendermos essa
necessidade intrínseca de o ser humano se comunicar. E, muito provavelmente,
foi a partir desta necessidade inata de se comunicar que surgiu o que hoje
convencionamos chamar de Educação. E de onde vem essa complexidade do que
chamamos de jogo da Educação? Do "simples" fato de que, ao mesmo
tempo que é capaz de libertar, a Educação também pode aprisionar. No pêndulo
entre aprisionar e libertar centra-se o estudante. Eis mais um exemplo da
complexidade do processo. Que não deve ser confundido com simplificação. Porque
sem reconhecer a complexidade do processo, pouco se pode fazer para mudar a
Educação no País.
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