Quem
imaginar que é possível qualquer avanço nos programas de Pós-graduação sem um
trabalho coletivo engana-se redondamente. Em Educação, no geral, é quase
impossível qualquer tipo de avanço que não seja por um trabalho coletivo. Em se
tratando de Pós-graduação, no entanto, o pressuposto do trabalho coletivo é
algo imprescindível. Em essência, a construção coletiva deve ser iniciada na
própria construção da proposta, embora muitos assim não o façam. Em assim não
sendo, corre-se o risco de os programas de Pós-graduação morrerem por inanição
ou se transformarem em "territórios" de meia dúzia de pessoas que,
com o tempo, perdem o estímulo e tendem a largar o trabalho abnegado que
desenvolvem. Sem que haja engajamento, é pouco provável que as administrações
superiores das universidades possam fazer algo em prol do programas. Para que
se tenha avanços é fundamental a consciência do trabalho coletivo. Só assim se
pode construir avanços, logicamente, também, coletivos.
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