Não
é de hoje que, em tese, defendo a liberdade, principalmente no ambiente da
Universidade. Afinal, o livre-pensar é pressuposto da vida acadêmica, o
livre-agir, no entanto, impede a vida em sociedade porque leva à barbárie. E no
campo do livre-agir está a palavra, tanto dita quanto escrita. Nada, nem
ninguém, pode me impedir de pensar. Os limites da ética e da vida social devem
sim, me impedir de dizer e de escrever tudo o que penso. Ter consciência desses
limites, umas vezes mais, outras menos, talvez tenha sido o fator que mais
contribuiu para que a sociedade chegasse ao ponto que chegou. Isso me leva a
crer que o processo educacional não pode se basear no princípio da liberdade plena,
mas, da liberdade plena sim, de pensar, porém, com os limites impostos pelos
códigos sociais no agir. Só assim, as atrocidades preconceituosas e
separatistas que ouvimos, vimos e lemos nas Mídias Digitais após a vitória da
candidata do Partido dos Trabalhadores (PT), Dilma Rouseff, teria provocado
reações menos covardes, ardilosas e tão carregada da maldade intrínseca a cada
um de nós.
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OBS:
Post do dia 30/10/2014
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