Os
prejuízos decorridos do péssimo atendimento parecem não ser vistos,
principalmente por quem atende mal. Fazer mal feito, por exemplo, não fica
apenas na questão do retrabalho, ou seja, do fazer de novo. Poucos refletem que
o fazer de novo significa novo custo, portanto, um prejuízo irreparável para a
sociedade. No serviço público ou na iniciativa privada. Em todos os casos,
perde a organização e perde quem dela depende. Isso porque, em qualquer
episódio de atendimento mal feito, a imagem da organização sai arranhada e,
poucas vezes, os prejuízos financeiros são computados, principalmente no
serviço público. O que nos indica que a melhor solução para evitar os prejuízos
futuros é investir no acerto. É como se fosse o processo de tratamento na área
de saúde: é muito mais barato e efetivo investir na prevenção do que na cura
(ou seja no retrabalho do trabalho mal feito). Refletir coletivamente para
solucionar o problema é uma questão, inclusive, econômica.
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