A
Medalha de Ouro conquistada por um grupo de estudantes da Universidade Federal
do Amazonas (UFAM), liderados pelos professores Carlos Gustavo e Spartaco
Filho, no iGEM (International Genetic Engineered Machine), é a confirmação de
algo que defendo desde o dia que entrei na UFAM como professor, em
1993:"não somos uma universidade de periferia. Temos as mentes, e mentes
não estão associadas ao local de nascimento de ninguém". Para se tornarem
os melhores do mundo, o estudantes da UFAM usaram técnicas de Biologia
Sintética e desenvolveram "um sistema de detecção, coleta e biorremediação
de mercúrio, um poluente dos rios amazônicos." Participaram da competição estudantes
de do mundo e de equipes brasileiras da Universidade de São Paulo (USP), da
Universidade do Estado de São Paulo Centro de Estudos Avançados de Recife
(UNESP), do Centro de Estudos Avançados de Recife e das Federais de São Carlos
(UFSCAR) e de Minas Gerais (UFMG). Também competiram estudantes de Universidades
como Harvard, Oxford, MIT, Pequim, Universidade de Sidney (Austrália),
Universidade Heidelberg (Alemanha). O fato de estudantes da UFAM vencerem uma
competição deste nível deve servir, certamente, de estímulo para que muitos
outros grupos sonhem e transformem o sonho em realidade.
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