Se o ajuste fiscal, com o corte de R$
9 bilhões no Orçamento para a Educação, já provocou um clima de incertezas, o
que se dizer, quando a tal crise vem acompanhada de uma dança das cadeiras
quase permanente, como aconteceu com o Ministério da Educação (MEC) e o
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)? O que será feito com a
direção da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),
por exemplo? Seu atual presidente será mantido? Seus diretores ficarão? E no
MCTI, o que vai acontecer? Uma nova mudança no secretariado ou na direção do
órgão? Professores, pesquisadores e cientistas vivem um momento de incerteza
elevada ao quadrado. Sem contar que falta de vontade política de o Governo
negociar fomentou, além de uma greve de mais de quatro meses, uma guerra
fraticida entre colegas dentro das universidades. As feridas demorarão a
cicatrizar, assim como a incerteza parece não ter fim.
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