Não creio em “salvador da Pátria” na política
assim como não creio em “salvador da Pátria” em nenhum campo da vida social. O
último salvador do qual se tem notícia, foi crucificado por um Pilatos, que
lavou as mãos, e o deixou parar na cruz, com pregos nas mãos e nós pés. Assim
sendo, nem o Governo Federal é o único responsável pela “Pátria Educadora”, nem
os que se autointiulam dela defensores. Defender a Educação como bem público e
transformá-la em estratégica para o País não acontece por força de meia-dúzia
de abnegados. Estejam eles nos gabinetes de Brasília ou nos sindicatos Brasil
afora. Caso a sociedade não seja convencida da importância estratégica da
Educação para o País, dificilmente se terá êxito em tentar “salvar a Educação”.
Todos os setores da sociedade precisam ser conquistados, convencidos. Caso
contrário, amofinaremos em uma guerra fratricida sem a menor possibilidade de
vencermos a letargia e os slogans governamentais e sindicais. É preciso mais
que placas, faixas e “conversa fiada”. Ou ficaremos, todos, meramente como
críticos dos slogans oficiais de quaisquer dos lados.
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