Como se já não bastasse o fato de a presidente
Dilma Rousseff (PT) transformar o Brasil em uma “Pátria Educadora”, mas, seu
ministro da Fazenda, Joaquim Levy, passar uma tesoura de R$ 9 bilhões no
Orçamento da Educação, vive-se um clima de insegurança, quase de suspense, nas
áreas de Educação, Ciência e Tecnologia. Primeiro com o Ministério da Educação
(MEC) a funcionar como abrigo, como anteparo aos aliados. Depois, com o
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) como moeda de troca.
Sabe-se Deus se não pode ser até extinto! Não contente com o clima de
incerteza, o Palácio não desmente peremptoriamente a história da fusão entre o
Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Com a ida (ou melhor, a
volta) de Aldo Rebelo (PC do B) para o Ministério da Defesa, o MCTI vai a
leilão. Haverá dança das cadeiras na CAPES, no CNPq, no segundo escalão do
MCTI? Ao que tudo indica, 2015 não será o ano da “pátria educadora”, mas sim, “o
ano que não terminou” para a Educação brasileira.
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