Ultimamente tenho a sensação de que
existe uma espécie de polícia política na academia. Mais que isto: milícias de
justiceiros. São pessoas que passam o tempo todo a apontar o dedo para quem
exerce a liberdade de pensar e agir. O pensar e o agir livremente só podem ser
aceitos quando se faz exatamente como o grupo de justiceiros considera correto.
Caso não, você cai em desgraça perante a “tchurma” e vira motivo de
maledicências permanentes. Se você não pensa igual a eles, não merece ser
respeitado, não merece exercer a liberdade. Ninguém pode, nem deve ser obrigado
a pensar exatamente igual ao outro. O exercício da cidade rompe os muros da
própria universidade e não deve se curvar ao pensamento único defendido por
determinados grupos. Todo ser humano deve ser livre para escolher, inclusive,
quando permanecer ou sair de determinado grupo: seja de amigos, seja grupo
político. Em não sendo assim, o patrulhamento político interferirá sempre na
liberdade do indivíduo.
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OBS: Post do dia 09/10/2015
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