Uma novem de preconceito e
intolerância encobre o SOL, ou melhor o PSOL da cidade de Cruzeiro do Sul, no
Acre. O
presidente do Diretório Municipal do partido, Pastor Bibiano, não só declarou
ser contra a união civil entre pessoas do mesmo, mas também, anunciou que
proibirá a filiação de homossexuais ao partido. Embora admire muitas das ideias
defendidas pelo PSOL, reconheço que seus membros as defendem com tanto rigor e
convicção que, às vezes, chegam muito próximo da intolerância. Mas como falar
de intolerância em um partido que aceita até pastor para dirigir um de seus
diretórios? Como todo “bom pastor”, no entanto, o tal membro demonstra
intolerância e preconceito inadmissíveis. É muito pouco provável que o PSOL “deixe
para lá” ou “faça de conta que não é com ele”. Deixaria o PSOL de ser uma
organização verdadeiramente partidária, como sempre o foi. É esperar! De certa
forma, já decepcionado. E que o fato não seja visto como exemplo por ninguém!
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