Ontem, aqui neste mesmo espaço, falei
da “nuvem de preconceito e intolerância” que encobria o PSOL da cidade de
Cruzeiro do Sul, no Acre, quando o presidente do Diretório Municipal do partido, Pastor Bibiano Queiroz, manifestou-se
“contra a união civil entre pessoas do mesmo” e anunciou que “proibiria a
filiação de homossexuais no partido”. Quem não resistiu foi ele. A reação da
direção nacional do partido foi imediata. A
Executiva Nacional do PSOL e Luciana Genro não deixaram por menos e pediram
a desfiliação imediata de Bibiano Queiroz, caso este já tivesse a filiação
homologada ou a não aceitação da filiação do mesmo. O PSOL não revê tolerância
nenhuma e cortou pela raiz as possibilidades de homofobia no diretório de
Cruzeiro do Sul, no Acre. Um bom exemplo para os demais partidos.
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OBS: Post do dia 06/10/2015
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