Quando se fala em processo de
internacionalização das universidades brasileiras, há um equívoco. Devíamos
ter, em verdade, não um programa de governo, mas, um programa de estado que
tivesse como meta a internacionalização da ciência do País. É algo muito maior
que centrar esforços apenas na internacionalização das universidades ou das Pós-graduações.
Ou transformamos a internacionalização em um projeto estratégico que eleve o
grau de qualidade da conversa entre a ciência brasileira e o mundo ou poderemos
até ter números elevados, mas, uma ciência de má-qualidade. A
Internacionalização da ciência é estratégica para o Brasil. E assim deve ser
vista. Para o bem da Nação.
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