Por conta do Programa de Mídias Digitais
da UFAM (ECOEM), coordenador por mim, e do PROPESP DIGITAL, piloto do Projeto UFAM
DIGITAL, bem como das primeiras negociações com a Secretária de Estado da
Educação (SEDUC), fui convidado para participar do evento “Google para o Brasil: educação transformadora”, ocorrido no dia 22
de março de 2017. Como não pude ir, generosamente, fui recebido exclusivamente
no dia 23, pela manhã, por toda a equipe do “Google for education”, inclusos o
gerente de parcerias no Brasil, Alexandre Campos Silva, e Cyrus Mistry, Group
Product Manager, do Google Chrome. As conversas foram promissoras.
Possivelmente teremos novidades, em breve, para a comunidade da UFAM. O objetivo
desta postagem, no entanto, é registrar a inveja boa que senti, se é que existe
inveja boa, de quem trabalha na Google. Li, muitas, vezes, que a Google é a
melhor empresa para se trabalhar. Vi, pela primeira vez (e gostaria muito de
ter fotografado – não pude porque é proibido), algo jamais visto em nenhuma empresa,
até hoje. Atendimento impecável e automatizado, porém, combinado com
atendimento humano. Um lugar no qual o conceito de criatividade e
aproveitamento de matérias primas baratas, porém de bom-gosto, salta aos olhos.
Almoço de qualidade pouco vista, saudável, baseado em saladas e grelhados,
sobremesas e um café, para o encontro das pessoas após o almoço, tão fino que
você sente nos melhores cafés do mundo. Afora espaços de convivência de
altíssimo bom-gosto. É como se dissessem: ser criativo na Google é uma
obrigação. Tenho lutado para implementar na Pró-reitoria de Pesquisa e
Pós-graduação (PROPESP) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) o conceito
de que “atendimento é tudo”. Hoje conheci uma empresa que aplica o conceito
quase à perfeição. Vi, na prática, o que tenho defendido ao longo da vida de
gestor. Que inveja boa!
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