quinta-feira, 9 de março de 2017

Fatalidade explorada na sucessão da UFAM

Quando, em 2005, participei pela primeira vez da consulta à Reitoria da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), um estudante disse: “Não voto mais no senhor porque não tem camiseta”. Retruquei: ”Pois eu não quero o voto de quem pensa assim”. Obviamente, perdi! Mas, fiquei com uma certeza: a disputa na universidade não difere, em nada, das disputas fora dela. De ontem para hoje, pelas postagens que vi sobre a morte do vigilante da Faculdade de Medicina (FM), há uma turma sem ética e respeito ao ser humano, que explora uma fatalidade para tentar obter votos. Quero crer que a comunidade da UFAM terá discernimento em saber que quem trata da Segurança Pública no Estado do Amazonas é o Governo e não a Reitoria da UFAM. Querer atribuir a uma das chapas a responsabilidade pelo Segurança do Estado é baixaria, má-fé e desespero. O que houve foi uma fatalidade. E assim deveria ser tratada! Querer explorar uma fatalidade para obter votos e chegar à Reitoria da UFAM é uma demonstração da pequenez de espírito. Quem assim age não tem grandeza para assumir uma reitoria!


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