Viver, por si só, é uma
arte. Viver em paz, então, talvez, seja arte e meia. Dias desses, vi, na TV,
uma reportagem que mostrava uma senhora, em Caraíva, no Sul da Bahia. Ele disse
que acordava todos os dias por volta das 3h30 e fazia Ioga até às 5h30. Depois
ia “cuidar das coisas”. Ela mora em uma comunidade, segundo os dados
pesquisados na Intenet, de 600 a 1.000 pessoas. Será esta a arte de viver em
paz? Talvez! Não se sabe! Não sei! Não tenho reposta. Só sei que, no fundo, ao
invés da disputa capitalista permanente, o mais provável, para se viver em paz,
é mudar o modo de ver a própria vida. A vida bucólica e comunitária pode ser uma
opção. A escolha, no entanto, é essência do ser humano. E dela pode resultar
uma vida melhor ou pior. Talvez, nunca, em paz!
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