A sabedoria nas pequenas coisas

Confesso, nem lembrava, que o Aeroporto de Ilhéus, no Sul da Bahia, se chamava “Aeroporto Jorge Amado”. Quinta-feira, dia 17 de agosto, ao retornar de um “giro de reconhecimento” pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), cujo campus no qual se localiza a Reitoria se chama Jorge Amado, peguei uma carona do reitor da IES, Naomar Monteiro de Almeida Filho, de Itabuna para Ilhéus. Ele pegaria um voo às 13h30 e eu dormiria em Ilhéus para retornar a Manaus no dia seguinte. Na chegada ao Aeroporto vi o busto de Jorge Amado e comentei que o Aeroporto também se chamava Jorge Amado. Naomar, de imediato, retrucou: “muito melhor do que ser Aeroporto Luiz Eduardo Magalhães”, com o qual concordei e acrescentei: ou Gilberto Mestrinho. E ele complementou: ou Amazonino Mendes. De fato, se os espaços públicos das cidades homenageassem pessoas do quilate de Jorge Amado, as cidades seriam melhores.

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