Às vezes fico a imaginar
que “se fazer entender”, no meio educacional, não é apenas Ciência, mas, uma
arte. Inclusive, a arte de ouvir mais e falar menos. Quem sabe, para se poder
entender mais os outros. Porque, muito provavelmente, só se faz entender, quem,
também, entende. Esta dialética comunicacional é crucial dentro da sala de aula
e fora dela. Diria mais: nos espaços de aprendizagem ao longo de toda a vida.
Porque, no fundo, o processo de aquisição de conhecimentos nem passa pela
escola. Começa quando o feto se dá conta de que possui contato com o mundo
exterior, ainda na barriga da mãe, e recebe (e acumula) informações que lhes
serão úteis ao logo da vida. Feto e afeto, ao que parece, imbricam-se desde a
origem.
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