Ao que parece, somos
comandados por uma “mão invisível”, que Adam Smith dizia ser a mão do mercado.
Ou será que a “sanha privatista” do Governo Federal, da qual não escapa nem a
Educação Superior do País, não é baseada nesta visão? Muito provavelmente, sim.
Quando se diz ser favorável ao “estado mínimo na Educação”, o que se quer dizer
é que o mercado, com a sua dita mão invisível, é capaz de controlar a qualidade
e a oferta do “serviço educacional” em função da demanda. O problema é que nós,
de cerdo modo, também nos deixamos governar por alguma força invisível que nos empurra
a ter visão semelhante a respeito do mundo. Talvez haja necessidade de mudarmos
nossa própria visão de mundo para não nos deixarmos cair em armadilhas como as
que pregam o estado mínimo na Educação. Para tanto, precisamos descobrir qual a
mão invisível que nos governa.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.