Sobre o tema abordado
ontem, A UFAM e os banheiros unissex, fiquei aqui, cá
com os meus botões a matutar, pelos cantos: como, ao longo do tempo, o banheiro
que era, digamos, “comum de dois”, passou a levar em conta questões de gênero. A
primeira possibilidade que me veio foi a questão sanitária, de saúde pública,
perfeitamente justificável. Aí, outra pergunta: por que justificável? Porque
nós, os homens, somos extremamente mal-educados e nada higiênicos no uso dos
banheiros. Hummmmm! Quem sabe, justamente, não seja esta a maior razão para
banheiros serem separados? Lá comecei a imaginar as primeiras mulheres, com
seus marmanjos, em casa, a sujar as bordas do vaso sanitário com mijo para
todos os lados, afora outros tipos ainda mais fedorentos e piores de m-educação.
Amorosa, a própria mulher ia lá, limpava tudo e o condenado, ao usar de novo,
deixava a mesma sujeira. Bem! É muito provável que a má-educação e os péssimos
hábitos de alguns dos nossos antepassados homens tenha sido o responsável por
esta divisão tão preconceituosa que, agora, estamos querendo acabar.
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