O que tenho ouvido, inclusive entre alguns familiares que defendem o Bolsovírus, é um assustador processo de relativização da morte. O discurso de que “só morre quem for do grupo de risco” é desumano. Será que você não tem avô ou avó? Nem mãe? Como se pode crer em uma pessoa que “se diz cristão” e “prega” este tipo de coisa apenas para defender o “seu presidente predileto”? Que tal pensar em como se sente alguém da família que ouve ou sabe que pensas assim? Fica a impressão de que se trata de alguém insano. E de uma insanidade profunda! Porque só isso explica desejar esta espécie de “morte pré-datada”. Ainda mais para alguém da própria família. Tudo para seguir firme ao lado do “seu político de estimação”.
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