Espero, esperemos e pratiquemos a solidariedade. Só espero que esta solidariedade não seja apenas “por conveniência”. O que se vê, quando as crises ou tragédias passam, é muita gente voltando ao seu “ritmo normal de vida”. E nesse ritmo normal de vida, para muita gente, nunca houve a solidariedade. São essas pessoas que praticam a solidariedade “por conveniência”. Aparecem sempre como “boazinhas” em épocas de tragédia. O que devemos é ficar sempre em estado de alerta para não nos deixamos enganar por este tipo de comportamento que, na prática, é sempre condenável.
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