quinta-feira, 30 de abril de 2020

Cartas para a Aldeia no Projeto Tupiabá

Você, de qualquer lugar do mundo, pode ajudar a escrever uma nova história para os povos indígenas do Brasil, em especial, da Bahia e dos Espírito Santos. Conheça o Projeto Tupiabá. Eis o texto de divulgação do Projeto, na íntegra:

“Compartilhar as experiências da vida com as aldeias em tempo da COVID19 pode virar uma voz coletiva em favor dos povos indígenas. Pensando na Pandemia assolando as aldeias, ampliando o número de mortos a cada dia, criamos o site Tupiabá para criar uma interlocução com aldeias do ES e Sul da Bahia. A gestão deste site é realizada por pesquisadores da UFES /UFSB - Universidade Federal do Sul da Bahia. A nossa ação é trazer as vozes da aldeia para o mundo e a do mundo para aldeia através de escritas de cartas. O nosso incentivo para que as pessoas escrevam para aldeia é pleno tempo de Corona Vírus é para que elas reflitam a corresponsabilidade no processo. Para esta condução o mote das escritas da carta foi inspirado em Ailton Krenak - Escreva para aldeias dizendo quais são suas ideias para adiar o fim do mundo, a aldeia vai responder e dialogar com as suas ideias. Temos duas aldeias envolvidas Comboios de Aracruz e Parque do Descobrimento. Temos recebidos cartas de diferentes locais e até de outro país. Temos composto as leituras das cartas por pessoas de diferentes locais nas redes sociais. O que se quer denunciar? Queremos denunciar crimes ambientais e os casos de indígenas infectados por COVID19, que aumentou 111% nos últimos quatros dias e as mortes contabilizadas de 15 indígenas. Queremos evitar o genocídio dos povos indígenas pelo Corona Vírus de modo criativo.” Clique aqui para acessar o site do Projeto.

Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.