Professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) reunidos ontem em Assembleia Geral, às 15h, no Auditório da sede da Associação dos Docentes da Ufam (Adua-seção sindical) decidiram ontem, com apenas um voto contra dos presentes, pelo indicativo de greve para o dia 23 de agosto. Os professores da Ufam seguem o mesmo caminho da Universidade Federal do Paraná (UFPR) que votou pelo indicativo de greve a partir do dia 16. Técnicos e professora da Ufam de Parintins também estão parados. As universidades brasileiras esperam o resultado de uma reunião com o Governo, marcada para o dia 15. No entanto, pelos indicativos de greves votados para datas posteriores a esse dia, a crença é de que as negociações não avancem. O certo é que a PL 549/2009 que congela os salários dos servidores públicos por 10 anos, somada à decisão do Ministério do Planejamento e gestão de congelar os concursos públicos de carreira por pelo menos dois anos deu novo fôlego aos servidores públicos, que nos últimos dez anos conviveram com uma espécie de letargia generalizada. A greve, pelo jeito, é iminente.
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