A universidade brasileira precisa, urgentemente, transformar em prática o discurso histórico de respeito ao outro e às diversidades. E essa prática deve ser o fio condutor das atitudes dentro e fora das sala-de-aulas. Mais do que uma crise de falta de manutenção e equipamentos, falta mesmo é respeito, inclusive, às ideias contrárias. Volto a lembrar que a universidade é o espaço do exercício do livre pensar. Pode-se (e deve-se, se for o caso) duvidar até da existência de Deus sem que se seja condenado a “arder no fogo do inferno”. Portanto, enquanto não houver esse respeito, na prática, toda a universidade brasileira reproduzirá a hipocrisia coletiva que marca as relações fora dela. Reflitamos!
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