Nós,
os pais, temos uma tendência clara em tentar educar os filhos para nós e não
para que enfrentem o mundo. Logo, não educamos para a vida. Nos discursos,
porém, terminamos por cobrar da escola, em todos os níveis, uma educação para a
liberdade e a tolerância que nem sempre praticamos em casa. Resultado: nossos
filhos terminam por ficar sem condições de enfrentar a própria escola. Ou, o
que é ainda muito pior, as escolham espelham-se nas famílias e se tornam espaço
coletivo de intolerância. Temos de pensar a Educação como um processo, um
trabalho coletivo. Que envolve vários atores. Não cabe somente aos professores
a responsabilidade por educar. Nem tão pouco apenas aos pais. Para tanto, é
fundamental que cada ator do processo cumpra seu papel. A sociedade terá muitos
para comemorar e, certamente, se tornará melhor.
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