Digam
o que disser, e muitos são os que gostam de dizer, mas, o Diretor de Avaliação
(DAV) da Coordenação de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (Capes), Lívio Amaral, merece crédito por ter, no peito e na raça,
contra a desconfiança de muitos, bancado um novo modo de avaliação que ninguém
(ou talvez quase ninguém) acreditava que daria certo. Quando, digamos, pro-impôs
que os coordenadores de programas passagem três dias em Brasília, ao final de
cada ano, reunidos com os representantes de cada uma das áreas, houve quem
batesse o pé, xingasse, ou resmungasse pelos cantos que "aquilo não daria
certo". Deu certo, professor Lívio Amaral. E muitos foram obrigados a
engolir o que disseram. O resultado da Avaliação Trienal de 2013, divulgado
ontem pela Capes, sem dúvida, tornou-se mais transparente e mais justo em
função das conversas de finais-de-ano que o senhor pro-impôs. Ainda assim, e
com todos os avanços, quando, ao final dos três anos, uma equipe tem de
atribuir notas, item por item, corre-se o risco de quedas espantosas e subidas
mais espantosas ainda. Que não tiram a transparência nem a certeza de que
avançamos no processo mas ainda precisamos aprimorá-lo a cada ano.
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