Em
um dos seminários que participei como Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da
Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em função das minhas intervenções pra
lá de provocadoras, um dos colegas resolveu devolver as
provocações:"Professor, e se o senhor fosse algum desses, alguém com poder
de decisão, o que faria?". Não tive nenhuma dúvida ao
responder:"Implodiria tudo e recomeçaríamos do zero". Claro e
evidentemente que a minha resposta foi mais uma provocação. No entanto, ao
participar da banca de qualificação do meu orientado, Sandro Colferai, no
Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia, fiquei impressionado com a
presença do público: duas pessoas. Passei a ruminar o quando seria proveitoso
se as qualificações fossem parte do projeto pedagógico dos cursos. Se fossem
obrigatoriamente assistidas como aulas não seria algo maravilhoso? O que
ganhamos, eu, como orientador, e o Sandro Colferai, como orientado, com as intervenções
de Maria Luíza Cardinale Baptista, Walmir Albuquerque Barbosa e Odenei Ribeiro
foi de uma riqueza ímpar. Fiquei a pensar: será que não podemos pensar em aulas
coletivas, similares às bancas de qualificação, para salvar a Educação
brasileira? Sonhar não é proibido!
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OBS:
Post do dia 17/12/2013
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