Ao
que parece, o capital internacional foi convencido de que as mudanças
estruturais necessárias à Educação brasileira só poderiam ser conduzidas pela
antiga e atuante esquerda brasileira, no poder há quase 12 anos, caminhando
para os 16. Pode parecer chavão da época em que a própria esquerda fazia um
barulho danado, mas, "sem Educação, não há salvação". E não há
salvação tanto nos regimes totalitários quanto nos democráticos. E a Educação
brasileira chegou a um impasse: o sistema funciona de forma mista, mas, o
modelo legal de financiamento é totalmente estatal. Acontece que o Estado,
quando gasta, tem se revelado um péssimo gastador. E este, certamente, será o
nó a ser desatado na Educação brasileira. Ou se revolve, no marco legal, o
problema do financiamento, ou o crescimento brasileiro ficará estancado no
patamar em que se encontra, exatamente pela falta de profissionais
qualificados. O "Mais médicos" foi só um exemplo. Em muitas outras
áreas, o Estado se verá pressionado a intervir. Tanto pelo capital quanto pela
sociedade. Quem viver verá!
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