O
Facebook, o Twitter e outras das Redes Sociais que compõem o que, no Grupo de
Estudos e Pesquisa em Ciências da Comunicação, Informação, Design e Artes
(INTERFACES), denominamos Mídias Digitais, há uma prática asquerosa de
divulgação de informações que jamais pode ser confundida com jornalismo. Não se
trata, nem mesmo, de "jornalismo marrom". É uma prática mesquinha e
nojenta, que tem por objetivo destruir reputações ou destilar ódio contra alguma
autoridade constituída que, talvez, no máximo, possa ser ironicamente chamada
de "jornalismo resto de ontem". A expressão se justifica porque
alguns crápulas e canalhas, são tão covardes que se escondem por trás de
avatares, requentam constantemente fotos e fatos como se fossem novidades
diárias. Popularmente, quando se faz uma festa e sobra alguma tipo de comida,
se diz que amanhã teremos "o resto de ontem". Daí denominarmos essa
prática repugnante de se juntar restos de falsas notícias do dia anterior e requentá-las
como se fossem novas de "jornalismo resto de ontem". Blogs, perfis no
Facebook e até os sites oficiais de jornais e emissoras de televisão, parecem
estar contaminados com a mesma prática. Requentar notícias e fotos diariamente
é como juntar restos de comidas jogadas aos porcos. O problema é que, mesmo
estragada, aparentemente a prática não incomoda ninguém. Estudar o fenômeno é
nosso papel de pesquisadores que nos interessamos pelo assunto.
Visite
também o Blog Gilson Monteiro Em Toques
e o novo Blog do Gilson Monteiro. Ou
encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.