A
cada dia sinto-me mais chocado com a capacidade que a comunidade universitária
tem de me surpreender. Não tenho receio de que me torne um chato e o tema
pareça batido de tanto que trago para este espaço. Mas, penso que cabe a nós
praticarmos o que cobramos das outras pessoas lá fora, inclusive dos políticos.
Não me entra na cabeça, porém, alguém fazer discursos efusivos em favor das
minorias, dos direitos coletivos e, no próprio espaço da instituição, não respeitar
nem o colega de trabalho, muito menos os membros da comunidade. Querem um
exemplo tácito deste tipo de comportamento: professor que não comparece às
aulas e TAE que não cumpre nem 20% do horário de trabalho. Fazer um concurso,
submeter-se às regras do Edital, ser aprovado, e, depois do período de estágio
probatório, ou seja, após ganhar a estabilidade, mudar completamente de
comportamento é algo que não consigo entender até hoje. Talvez tenhamos de
refletir sobre o servir ao publico ou servir a si: qual o papel efetivo do
servidor público? Que cada um de nós busque a própria resposta. E que a resposta
se transforme em prática.
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