Sou do tempo em que minha mãe alertava: “meu
filho, jamais gaste tudo o que ganhas no mês”. Na prática, D. Clotilde Alves
Vieira Monteiro sempre fez isso. Ainda hoje em dia, é comum ouvi-la, ao
telefone, a despachar as ofertas de crédito fácil dos cartões e empresas especializadas
em “enforcar” funcionários públicos e aposentados. Talvez a expressão central
seja esta: crédito fácil. E o processo educacional que todos nós devemos
desenvolver, independentemente da classe social, é algum tipo de anticorpo
contra o “crédito fácil”. Os cartões de créditos nos “dão” limites duas a três
vezes mais o que ganhamos. Os bancos completam como limites do cheque especial
que ultrapassam a metade dos proventos mensais. Com isso, se tem uma geração de
gastadores contumazes que, ao meu ver, além de uma educação para, digamos, a
Economia Doméstica, precisamos, muitos de nós, de tratamento para nos curar dessa
compulsão pelo gasto. Logo, é fundamental que se pense em ensinar, desde cedo,
que economia doméstica é fundamental.
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