segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O delicado momento da Educação brasileira

A Educação brasileira vive um momento delicado. Principalmente a Educação Superior. Nitidamente, o Governo não sabe se passa para um modelo de financiamento totalmente particular ou se fica a usar subterfúgios para investir diretamente nas instituições particulares. O pior que tudo é que, na base, também se nota isso. É bem verdade que não temos elementos claros para afirmar nada do que aqui digo agora. São meras impressões a partir de avaliações dos movimentos de financiamento direto e indireto, tanto das instituições públicas quanto das particulares. Volto a dizer: trata-se de pura intuição, mas, sinto que, aos poucos, as políticas públicas para a Educação do País estão voltadas para um modelo de financiamento, no mínimo, misto. O que me incomoda é um tema de tamanha importância quanto esse não ser tratado abertamente e discutido com a sociedade. Por isso fico com a impressão de que se trata de um momento delicadíssimo, de uma transição assim, digamos, de um modelo para o outro, “de forma suave”. O problema desta suavidade aparente é que a sociedade deixa de ver, quiçá de perceber, o que ocorre. Tomara, seja uma mera impressão de um profissional de Educação com anos de estrada.

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