Nos Estados Unidos, o ranking, ou seja, a
posição, a classificação, é um dos instrumentos mais usados para se fazer
propaganda e vender tudo. Na verdade, o ranking é uma ferramenta de comunicação
do Capitalismo para impulsionar ou derrubar qualquer organização. No Brasil,
tal ferramenta era quase ignorada. No entanto, com a ascensão da concorrência entre
grupos nacionais e internacionais de Educação, o ranking virou peça fundamental,
inclusive, para tentar desqualificar as universidades federais, digamos, fora
dos grandes centros. Nitidamente, o que se percebe, é uma tendência de, com os
rankings, querer manter os investimentos estatais nas Instituições de Educação
Superior (IES) que “dão resultado” e desclassificar os resultados das demais.
Os critérios usados para os vários rankings não são divulgados e a lista é
usada ao bel prazer para atrair novos clientes, também chamados de estudantes. Rankings,
afinal, não servem para nada. A não ser que, internamente, sejam estabelecidas
metas capazes de incentivar os colaboradores a galgar posições. No caso das IES
particulares, ao que parece, os rankings só servem mesmo para gerar peças
publicitárias.
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