Por mais
que se fale em objetividade, em neutralidade, o que se tem, na prática, é um
processo avaliativo carregado de subjetividade. Pessoas avaliam pessoas:
humanos avaliam humanos. Logo, pensar em um processo totalmente objetivo é
insano. Ainda assim, professores e professoras, avaliadores em geral, “vendem”
a ideia de que se pode ser objetivo ao avaliar. É bem-verdade que, no processo,
há etapas que podem parecer totalmente objetivas. Mas, não as são. A elaboração
das perguntas que se faz em uma prova ou avaliação, por exemplo, é carregada de
subjetividade. E por mais objetivo que se queira ser, ao final, as decisões são
subjetivas. Mais que objetivo, um avaliador deveria ser justo. E justo não
significa ser sempre objetivo.
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