A execução da vereadora
do PSOL, Marielle Franco, serviu, também, para desvendar a violência psicológica
praticada por uma desembargadora do Rio de Janeiro (recuso-me a dizer o nome
para não dar mais publicidade). Desde 2015 ela posta impropérios, baboseiras e demonstrações
pouca inteligência que a desqualificam totalmente para o cargo. E fica a pergunta:
como alguém com tanto preconceito, ódio e tão pouca capacidade de discernimento
se tornou desembargadora? Só há uma resposta possível: o processo de escolha
dos desembargadores e juízes neste País precisa ser revisto urgentemente. Está
equivocado, pois, é impossível que uma pessoa como esta desembargadora possa
julgar alguém. Suas posições assumidas publicamente nas redes as desqualificam.
E é lamentável que, ao final de tudo, se condenada pelos crimes cometidos na
Internet, a desembargadora vá desfrutar de uma aposentadoria integral: mais uma
injustiça.
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