É simples! Nós os
professores e professoras, nossos parentes, pessoas que acreditam em nós e nos
respeitam, faremos diferente de tudo o que já vimos nas manifestações
tradicionais. Vamos quebras as Lojas Riachuelo sem nem se aproxima delas. Na
verdade, nunca mais vamos entrar em nenhuma delas. Deixaremos todas as suas
vitrines às moscas. Não vamos quebrar vitrines, invadir lojas ou coisas parecidas.
Simplesmente, vamos mostrar a este senhor chamado Flávio Gurgel Rocha, dono das
Lojas Riachuelo, que a grana dele não é eterna: depende dos clientes,
inclusive, de nós, professores e professoras. Quando uma cadeia de lojas deste
tipo for à lona pela falta de clientes como reação a uma leseira dita por este
senhor, aí sim, teremos uma ação política efetiva. Certamente, ele nunca mais
clamará aos quatro cantos que “os professores só querem manter os privilégios”.
Este senhor nunca mais terá o privilégio de me ter dentro de qualquer empreendimento
dele. Espero que tenhamos uma reação dura, “para quebrar a Riachuelo”.
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