“prêmio” que nos ofertam:
operá-la em caso de emergência. Hoje, porém, resolvi aceitar “o convite” da comissária
de bordo. Mas, ela foi enfática: “o senhor aceitar operara saída”. Eu: ”não vou
operar não”. Ela: “então o senhor não viaja nela”. Eu: “não vou operar porque o
avião não vai cair, minha senhora”. Ela deu um sorriso meio amarelo e passou a dar
as instruções aos passageiros da fila ao lado da minha. Ouvi tudo e pedi para
ser dispensado das orientações. Ela: “é determinação da ANAC”. E haja eu a
ouvir as mesmas coisas. Tinha de prometer que arrancaria a porta de emergência,
jogaria para um lado que não impedisse a passagens das pessoas e só sairia se
detectasse que não haveria perigo. Imaginei: esse é o tipo de aprendizado por
repetição. Ao mesmo tempo que fiquei a assuntar com meus botões: imagine se o avião
cai e eu terei toda esta paciência e calma para arrancar a porta, jogar para um
lado que não obstruísse a passagem de ninguém e sair do avião após todos
deixarem a aeronave. Que seja um aprendizado repetitivo para nunca ser usado!
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