É um engodo dizer que decisões
coletivas são mais isentas. O máximo que pode acontecer é que você se torna
obrigado a convencer mais pessoais. Pelos caminhos da normalidade, digamos, de
um processo, nas casas legislativas ou nas universidades, nos seus conselhos e
câmaras, por exemplo, depois de quem preside os trabalhos, o conselheiro
relator é o mais importante. Como a escolha do relator é feita por quem preside
o colegiado, trata-se de uma fantasia, ou como me referi no início, um engodo,
dizer que as decisões colegiadas são isentas. Ficamos reféns da honestidade e
da isenção de quem preside os órgãos colegiados. Para garantir o máximo de isenção
possível. Que, no mais das vezes, é o mínimo. E a humanidade caminha tranquila,
com isenção ou não.
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