domingo, 4 de dezembro de 2016

O povo como cliente educacional

Na academia há um preconceito exacerbado quando se fala que o estudante é “o cliente”. Coisa de quem só entende o termo “cliente” como algo diretamente ligado ao marketing. É justamente com a carga do conceito que deveríamos encarar o termo na Educação. Porque, no marketing, o cliente é o centro de todos os esforços nas organizações. Ora, qual é o pecado em encarar o estudante como o centro do processo educacional? Não o fazer é justamente negar ao povo, às pessoas, principalmente aos estudantes, o direito de ser o centro do processo de aquisição de conhecimentos. A pior das decisões é centrar o foco nos professores ou na escola. Que sejamos menos preconceituosos em tudo o que fizermos. Principalmente quando envolver estudantes. Eles são a nossa razão de existir como professores e professoras.


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