Não
é à toa que se tem, no Brasil, uma tirania travestida de autonomia nas
universidades brasileira, conforme comentei neste mesmo espaço sob o título de
"A
tirania fantasiada de autonomia". A impressão que se tem é que os
professores e professoras educam sob a égide da filosofia da opressão. É como
se educar fosse um caminho a ser percorrido apenas usando a opressão como
regra. Educar, no entanto, é um processo que, talvez, em dado momento, a
opressão entre. No entanto, não como regra, mas, como um dos tantos elementos
essenciais ao processo educacional. Quem tiver na opressão o único caminho para
o processo educacional deve, definitivamente, mudar suas convicções.
Modernamente, educação é convencimento. E, às vezes, o convencimento se faz
pelo exemplo.
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OBS:
Post do dia 21/10/2013
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