Às
vezes para a me perguntar qual papel exerço efetivamente na sociedade, como
professor, e como posso fazer algo para mudá-la? Não tenho respostas fechadas,
verdades absolutas, inclusive, porque, a verdade absoluta talvez não exista.
Difícil é ser transformador em uma sociedade que não valoriza efetivamente, nem
moralmente nem financeiramente, a profissão de professor. Episódios para lá de
didáticos, como o do julgamento do Mensalão, transformam-se em motivo de
chacota. Os grandes crimes, que poderiam (e deveriam) ser motivo de exemplo
para os mais jovens, com a impunidade, são exemplos de o que não se deve fazer.
Ao professor às vezes resta pregar no deserto. Na esperança de que a utopia
baseada no sonho de dias melhores não seja mera ladainha que tende ao infinito
sem resultados práticos.
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OBS:
Post do dia 27/10/2013
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