As manifestações dos professores no Rio de Janeiro e as reações da
Polícia Militar são demonstrações claras de que ser professor é mesmo uma
profissão de risco. O primeiro risco é o de sempre: apanhar da Polícia, sem
pena, quando faz manifestação. Risco maior, porém, para os políticos.
Principalmente por uma das qualidades mais importantes, quando quer: a de
preparar as pessoas para exercer a cidadania e torná-las menos dependentes da
alienação da qual os políticos se aproveitam. Quando o Estado usa a Polícia
Militar contra professores, em quaisquer situações, deve-se começar a discutir
o próprio papel do Estado. Nem na mais radical das greves professor deve ser
tratado como se fosse bandido. Quando um Governo assim reage, demonstra a
própria fragilidade. Lastimável que assim seja em pleno Século XXI.
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