Às
vezes fico com a impressão de que o ambiente da universidade brasileira
funciona como uma máquina de destruir gente. De destruir a gente. Ou pelo
acúmulo de trabalho ou pela insana busca de poder de alguns crápulas. Em nome
da "preservação da Instituição" às vezes não se preservam as pessoas.
AS relações deixam de ser sólidas. Passam a ser baseadas não no desenvolvimento
das atividades concretamente. Mas, no que, talvez, você venha a ser. Só nos
resta um caminho: ser forte e enfrentar os canalhas, um a um, como se fossem
pedras de dominó. A missão é dolorosa e longa porque o dominó tem 28 pedras.
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OBS:
Post do dia 15/10/2013
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